Um implante dentário é uma peça cilíndrica ou cônica, geralmente feita de titânio de utilização médica, que serve como um substituto para a raiz do dente. Por serem integrados ao osso maxilar, os implantes oferecem um suporte estável para os dentes artificiais.

Um conector, conhecido como um pilar, é colocado sobre o implante dentário, para conectar o implante ao dente ou dentes de substituição. Finalmente, uma coroa, um dente de substituição, é feita sob medida para combinar com seus dentes naturais, completando o implante dentário.

Os implantes dentários são o substituto mais natural dos dentes perdidos. Ao contrário de muitas outras opções de substituição de dentes, implantes dentários não se movimentam na sua boca quando fala, ri ou come, o que o torna mais confiante em situações sociais. Implantes dentários também são considerados uma opção saudável porque ajudam a manter a estrutura facial intacta.

Em saúde as palavras “todas”, “nenhuma”, “sempre” e “nunca” não devem ser usadas. Por vezes pode não ter indicação para fazer o implante naquele momento, ou não pode fazer por uma determinada condição, no entanto isso não impede que venha a poder fazer no futuro. O importante é que ele tenha um bom estado geral de saúde.

Quer o sorriso mais natural?
Quer um sorriso que não o envergonhe?
Então, os implantes dentários são a escolha certa!

Os principais motivos de contra-indicação é a colocação de implantes dentários em crianças antes da fase final de crescimento. Pessoas com problemas cardíacos de alto risco – como próteses valvulares aórticas ou mitrais, cardiopatias congênitas ou com antecedentes de endocardite infecciosa – deverá existir uma recomendação positiva por parte do médico cardiologista. Os outros fatores de uma maneira geral, contra indicam temporariamente ou diminuem a margem de sucesso. Uma dessas situações está relacionada com o consumo de tabaco. O tabaco é um dos factores que pode levar ao insucesso precoce dos implantes dentários.

O seu dentista, que deverá ser um especialista credenciado em cirurgia oral, colocará o implante por meio de um procedimento cirurgico. Este implante passar por um processo de cicatrização com o seu osso natural, que o vai permitir ficar estabilizado nessa região – este processo denomina-se de osteointegração e demora de 2 a 10 meses.
Em seguida, na segunda fase do procedimento, um pequeno acessório denominado de conector é aparafusado no topo do implante para permitir a ligação do implante ao dente ou dentes de ceramica que vão reposição a função mastigatória do implante.

Implantes dentários são sofisticados dispositivos médicos que devem ser colocados cuidadosamente para evitar complicações ou falha do implante. Para o melhor resultado, é importante que escolha um especialista em Cirurgia oral e Implantes Dentários.

Não, não existe rejeição dos implantes pelo organismo.
Os implantes são feitos de titânio classe cirúrgica e é um material inerte ao organismo humano. Isso quer dizer que o organismo não o identifica como algo estranho colocado no osso e por isso activa os mecanismos de regeneração do local onde foi instalado o implante.

Quando o osso preenche esse orifício, ele prende o implante e isso é o que chamamos de osteointegração.

No entanto podem ocorrer problemas devido a alterações de cicatrização da cirurgia, infecções oportunistas ou por uma fraca qualidade do osso, mas não existe uma rejeição do implante, pelo implante em si, e daí a crença vulgar da ” rejeição do implante dentário”.

Não, a colocação de implantes é uma cirurgia bastante indolor, uma vez que é feita sob anestesia local, exatamente a que se administra para fazer qualquer tratamento dentário. A única fase que poderá sentir algum desconforto seria no momento de administrar a anestesia. O pós-operatório é tranquilo, pois é prescrita medicação analgésica, antibiótica e antinflamatória bem como repouso, apenas nas 24 horas após a cirurgia. No dia seguinte o paciente já pode voltar as suas atividades de trabalho, com moderação.

Podem, mas é necessário um estudo prévio cuidado para escolher a técnica adequada á situação.

Pode ser executado um procedimento de Regeneração Óssea Guiada (ROG) com
L-PRF que poderá ser prévio ou simultâneo à colocação do implante.

Podem ser reparados pequenos defeitos ósseos ou, quando existe uma grande ausência de estrutura óssea, poderá haver a necessidade de recorrer a técnicas específicas para o caso, como os Implantes Hibridos Personalizados.

A tecnologia tem vindo a desenvolver-se muito no que se refere ao planeamento dos casos, que são programados com programas de planeamento digital, quer no que se refere a tecnologia de materiais e design dos implantes, quer em relação às técnicas cirúrgicas e de reabilitação, o que permite a colocação de implantes em quase todos os casos, desde situações mais simples até casos com maior complexidade.

Sim, há técnicas de implantes com carga imediata da coroa do implante.

No entanto, nem todas as pessoas podem colocar implantes e dentes no mesmo dia. Para isso o paciente tem que ter quantidade e qualidade suficiente de osso. Quando existe volume ósseo suficiente na região inferior normalmente é possível, pois o osso da mandíbula é mais duro e menos poroso.

Habitualmente é uma técnica indicada para substituição de dentes anteriores, na região estética, ou em casos de reabilitação total, em que se coloca uma prótese total aparafusada aos implantes, no mesmo dia da colocação desses implantes.

Já a maxila superior é um osso mais poroso e por isso a fixação do implante é mais delicada. Então para a colocação de implantes imediatos é necessário avaliar a quantidade óssea, o número de implantes e o tipo de dentes que serão implantados. Nos implantes convencionais, o periodo de espera para a osteointegração é de cerca de 3 meses ou 9 meses em casos em que tiverem sido executados procedimentos de regeneração óssea.

Depende muito de cada caso a tratar e do objectivo final pretendido. Um planeamento cuidadoso, com recurso a TAC Dentascan com reconstrução 3D, fotografias de rosto e intra-orais e modelos em gesso para planeamento são obrigatórios.

Na região superior é possível reabilitar um maxilar inteiro com um mínimo de 4 implantes e, na região inferior, com um mínimo de 2 para próteses removíveis retidas por implantes.

O tipo de prótese final será também influência o número de implantes colocados.

Existem próteses removíveis com fixação a implantes, e existem próteses não removíveis que ficam aparafusadas permanentemente aos implantes, que só se retiram no consultório para uma eventual manutenção.